1.11.18

Assistência aos Pobres – Comentário

“Em cada igreja deveria ser estabelecido um tesouro para os pobres. Então, cada membro apresente a Deus uma oferta de gratidão uma vez por semana ou uma vez por mês, conforme for mais conveniente. Esta oferta expressará a nossa gratidão pelas dádivas da saúde, do alimento e do vestuário. E conforme Deus nos tenha abençoado com estes confortos, poremos de parte para os pobres, sofredores e aflitos. […] Lembrem-se dos pobres. Renunciem a alguns dos supérfluos, sim, os próprios confortos, e ajudem àqueles que apenas conseguem o mais escasso alimento e vestuário. Fazendo isto por eles, o estão a fazer por Jesus na pessoa dos Seus santos. Ele identifica-Se com a humanidade sofredora. […] Deem regularmente, dez, vinte ou cinquenta centavos por semana, como desejariam ver escrito no registro celestial no dia de Deus.” Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 150, 151

“A norma da regra áurea é a verdadeira norma do cristianismo. Tudo o que a deixa de cumprir, é um engano. Uma religião que induz as pessoas a estimar em pouco os seres humanos, avaliados por Cristo em tão alto valor que por eles Se deu; uma religião que nos leve a negligenciar as necessidades humanas, os seus sofrimentos ou direitos, é religião falsa. Menosprezando os direitos do pobre, do sofredor e do pecador, estamo-nos a demonstrar traidores a Cristo. É porque os homens usam o nome de Cristo ao passo que Lhe negam o caráter na vida que vivem, que o cristianismo tem no mundo tão pouco poder. O nome do Senhor é blasfemado por causa destas coisas.” O Maior Discurso de Cristo, p. 135, 136