10.10.18

Divisão em Corinto – Comentário

“’Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer’ (1 Coríntios 1:10). Paulo não teria apelado para eles para que fizessem o impossível. A união é o resultado certo da perfeição cristã.” Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 90

“Paulo estava certo de que os mais altos ideais cristãos só podem ser alcançados mediante muita oração e permanente vigilância, e isso ele procurava incutir-lhes na mente. Mas ele sabia também que em Cristo crucificado lhes era oferecido poder suficiente para converter a alma, e divinamente adaptado para habilitá-los a resistir todas as tentações para o mal. Com fé em Deus como a sua armadura, e com a Sua Palavra como arma de guerra, eles seriam supridos com poder íntimo que os capacitaria a repelir os ataques do inimigo.

Os crentes coríntios necessitavam de mais profunda experiência nas coisas de Deus. Eles não sabiam exatamente o que significa contemplar a Sua glória, e ser transformado de glória em glória. Tinham visto somente os primeiros raios do alvorecer dessa glória. O desejo de Paulo por eles era que eles fossem cheios de toda a plenitude de Deus, conhecendo e prosseguindo em conhecer Aquele cuja saída é como a alva, e continuassem a aprender Dele até que chegassem a pleno meio-dia de uma perfeita fé evangélica.” Atos dos Apóstolos, p. 307, 308

“Cristo está dividido? – Não! O Cristo que habita numa pessoa não contenderá com o Cristo noutra pessoa. Precisamos aprender a suportar as peculiaridades dos que nos rodeiam. Se a nossa vontade está sob o controle da vontade de Cristo, como podemos estar em desavença com os nossos irmãos? Se estamos em desavença, podemos saber que é porque o próprio eu precisa ser crucificado. Aquele a quem Cristo liberta é realmente livre. Não somos perfeitos em Cristo se não nos amamos uns aos outros como Cristo nos amou. Quando fazemos isso, segundo o mandamento que nos foi dado por Cristo, evidenciamos que somos perfeitos Nele.” Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 274

“Haverá um renhido conflito entre os que são leais a Deus e os que desprezam a Sua lei. … Os fiéis não serão arrastados pela corrente do mal. Não se envolverão em controvérsia em relação ao que Deus colocou à parte como sagrado. Não seguirão o exemplo de esquecimento de Israel; trarão antes à lembrança o modo com que Deus lidou com o Seu povo em todas as épocas, e trilharão o caminho dos Seus mandamentos.

A prova sobrevirá a cada um. Existem apenas dois lados. Em qual deles se posicionará?” Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 120