26.9.18

Paulo Chega a Roma, Finalmente – Comentário

“Muitos dos judeus que tinham sido banidos de Roma alguns anos antes, tiveram permissão para voltar, de maneira que agora ali se encontravam em grande número. A estes, antes de tudo, queria Paulo apresentar os factos que diziam respeito a si mesmo e à sua obra, antes que os seus inimigos tivessem ocasião de os incitar contra ele. Três dias depois da sua chegada a Roma, portanto, reuniu os líderes judeus, e de maneira simples e direta, declarou porque viera a Roma como prisioneiro. …

Ele nada disse dos abusos que tinha sofrido às mãos dos judeus, nem das repetidas tramas para o assassinar. As suas palavras caracterizaram-se pela prudência e bondade. Ele não estava a procurar ganhar atenção pessoal nem simpatia, mas defender a verdade e manter a honra do evangelho.” Atos dos Apóstolos, p. 450

“Os mais fortes incentivos à fidelidade são apresentados a nós, os mais elevados motivos, as recompensas mais gloriosas. Os cristãos devem ser representantes de Cristo, filhos e filhas de Deus. São as Suas joias, o Seu tesouro particular. De todos os que mantiverem a sua firmeza, Ele declara: “Comigo andarão de branco; porquanto são [dignos] disso” (Apocalipse 3:4). Os que alcançam os portais da eterna bem-aventurança, não considerarão demasiadamente grande nenhum sacrifício que tenham feito.

Queira Deus ajuda-lo a resistir à prova e conservar a sua integridade. Apegue-se, pela fé, a Jesus. Não decepcione o seu Redentor.” Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 368

“O cumprir todo o dever como sendo ao Senhor, lança um encanto ao redor da mais humilde ocupação, e liga os obreiros na Terra com os seres santos que fazem a vontade de Deus no Céu.

O bom êxito nesta vida, e no ganhar a vida futura, depende duma atenção fiel e conscienciosa às coisas pequenas. Vê-se a perfeição nas menores das obras de Deus, não menos do que nas maiores. A mão que elevou os mundos no espaço é a mesma que fez com delicada perícia os lírios do campo. E assim como Deus é perfeito na Sua esfera de ação, devemos nós ser perfeitos na nossa. … E a fidelidade deve caracterizar a nossa vida nos seus mínimos pormenores bem como nos máximos. A integridade nas pequenas coisas, a realização de pequenos atos de fidelidade e pequenas ações de bondade, alegrarão a senda da vida; e, quando terminar a nossa obra na Terra, será verificado que cada um dos pequenos deveres fielmente cumpridos exerceu uma influência para o bem – influência esta que jamais poderá perecer.” Patriarcas e Profetas, p. 574

“É dever do cristão não se deixar moldar pelo ambiente e as circunstâncias, mas viver acima das circunstâncias, formando o caráter de acordo com o Modelo divino. Ele deve ser fiel em qualquer situação em que se encontre. Deve cumprir o seu dever com fidelidade, aproveitando as oportunidades que lhe são dadas por Deus e utilizando as suas capacidades da melhor maneira possível. …

Fidelidade, economia, cuidado, esmero devem caracterizar todo o nosso trabalho, seja onde for que estejamos: na cozinha, na oficina,… ou em qualquer posição que ocupemos na vinha do Senhor.” Review and Herald, 22 de setembro de 1891; Exaltai-O [MM 1992], p. 281