16.7.18

A Vida na Igreja Primitiva


Lição 3, 14 a 20 de Julho

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo.” Atos 2:46, 47

LEITURAS DA SEMANA: Atos 2:42-46; 3:1-26; 4:1-18, 34, 35; 5:1-11, 34-39

O sentido de urgência da igreja primitiva não podia ter sido mais forte. A resposta de Jesus à pergunta relativa ao estabelecimento do reino messiânico, deixando a questão do tempo em aberto (Atos 1:6-8), podia ser entendida como se tudo dependesse da vinda do Espírito e da conclusão da missão apostólica. Portanto, quando veio o Pentecostes, os cristãos primitivos pensaram que estava tudo cumprido: eles tinham recebido o Espírito e partilhado o evangelho com o mundo inteiro. Não que os apóstolos tivessem deixado Jerusalém e saído mundo afora, mas o mundo tinha vindo até eles (Atos 2:5-11).

O que aconteceu a seguir foi o desprendimento dos bens materiais por parte dos membros da igreja. Percebendo que o tempo era curto, eles venderam tudo o que tinham e dedicaram-se ao estudo e à comunhão, enquanto continuavam a testemunhar de Jesus em Jerusalém. A vida comunitária que eles desenvolveram, ainda que eficaz para ajudar os pobres, tornou-se rapidamente num problema, e Deus teve que intervir para manter a igreja unida. Este também foi o momento em que eles começaram a enfrentar oposição. No entanto, no meio de tudo isto, a sua fé permaneceu inabalável.