29.5.18

A Imortalidade da Alma

Terça-feira, 29 de Maio

3. O que revelam os seguintes textos sobre o “estado dos mortos”? Como podemos proteger-nos de um dos “dois grandes erros”? (Eclesiastes 9:5, 6, 10; Salmos 115:17; 146:4; 1 Coríntios 15:16-18; Daniel 12:2). Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Os mortos estão no Céu, a velar pelos que estão na Terra.

B. ( ) Os mortos estão “dormindo” e não têm consciência de nada.

Nas últimas décadas, muita atenção tem sido dada às histórias de pessoas que “morreram” – nestes relatos, o coração delas parou de bater e elas deixaram de respirar – e de maneira surpreendente reviveram e foram trazidas de volta à consciência. Em diversos casos, muitas destas pessoas falam de experiências incríveis duma existência consciente depois da sua suposta “morte”. Algumas falam sobre como flutuaram no ar e viram, de cima, o seu corpo abaixo. Outras relatam que flutuaram fora dos seus corpos e conheceram um ser maravilhoso, cheio de luz e ternura, que defendia verdades sobre bondade e amor. Outros relatam que se encontraram e conversaram com parentes mortos.

Este fenómeno tornou-se tão comum que ele até tem um nome científico: Experiência de Quase-Morte (EQM). Embora as EQM permaneçam controversas, muitos cristãos usam-nas como provas da imortalidade da alma e da ideia de que, na morte, a “alma” dirige-se a outro domínio de existência consciente.

No entanto, as EQM são, naturalmente, outra manifestação de um dos “dois grandes erros”. Enquanto as pessoas acreditarem que, na morte, a alma continua a viver de uma maneira ou de outra, elas estarão abertas aos enganos mais ocultistas ou espiritualistas; enganos que podem facilmente promover a ideia, aberta ou indiretamente, de que não precisamos de Jesus. Na verdade, a maioria das pessoas que tiveram EQM disseram que os seres espirituais com quem se encontraram, ou mesmo os seus parentes mortos, falaram-lhes palavras de conforto sobre amor, paz e bondade, mas nada sobre a salvação em Cristo, nada sobre o pecado e nada sobre o juízo futuro – as ideias bíblicas mais básicas. As pessoas poderiam pensar que, quando supostamente experimentaram a “vida” cristã após a morte, também devem ter experimentado os ensinamentos cristãos mais básicos. No entanto, muitas vezes o que elas “ouvem” parece muito a doutrina da Nova Era, o que explicaria porque muitas destas pessoas “voltam ao seu corpo” menos inclinadas ao cristianismo do que antes de terem “morrido”.

Como cristãos, porque devemos continuar firmes na Palavra de Deus, mesmo quando os nossos sentidos nos dizem algo diferente?