30.4.18

O Cordeiro de Deus

Segunda-feira, 30 de Abril

3. Leia João 1:29; Apocalipse 5:12 e 13:8. Que imagem têm estes textos em comum? Reflita sobre a importância dela na compreensão do plano da salvação e assinale a alternativa correta:

A.( ) A imagem de Jesus como o Criador.

B.( ) A imagem de Jesus como o Cordeiro de Deus.

Ao chamar Jesus “Cordeiro de Deus”, João Batista estava a fazer uma referência inconfundível ao santuário. Ainda mais diretamente, ele estava-se a referir à morte de Cristo pelo pecado como o único cumprimento do sacrifício de todos os cordeiros (e todos os outros animais sacrificados no ritual do santuário hebraico) que já tinham sido mortos como sacrifício pelo pecado. Sejam quais forem os outros ensinamentos dos evangelhos, em última análise eles contam a história do que Jesus fez na Sua função como Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.

Mas a história de Cristo e a Sua obra em favor da nossa salvação não terminam nos evangelhos, nem com a Sua morte e ressurreição.

Desde o seu início, o livro de Hebreus aborda o tema de Cristo como Sumo Sacerdote no santuário celestial após a conclusão da Sua obra como o Cordeiro sacrificial. Desde a primeira menção a Cristo no exercício desta função depois da cruz (Hebreus 1:3), os capítulos seguintes do livro fazem referência a Jesus como Sumo Sacerdote. A descrição da Sua obra no santuário celestial é plenamente detalhada em Hebreus 7:1-28.

4. Leia Hebreus 7:1 a 28. O que disse o autor sobre Jesus? 

Embora estes versos sejam muito profundos e ricos, a essência da sua mensagem é que o sacerdócio de Jesus Cristo é superior ao dos sacerdotes da linhagem de Arão no serviço do santuário terrestre. Mas agora, em vez de um sacerdócio terrestre num santuário terrestre, temos um Sumo Sacerdote celestial que ministra em nosso favor no santuário do Céu. Portanto, ao olharmos para Jesus, podemos vê-Lo como o nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial.

The Lamb of God

Monday, April 30

Read John 1:29, Revelation 5:12, 13:8. What is the one image that these texts have in common, and what is the importance of that image in helping us to understand the plan of salvation?

When John the Baptist called Jesus the “Lamb of God”, he was making an unmistakable reference to the sanctuary. Even more directly, he was making a reference to Christ’s death for sin as the one and only fulfillment of all the lambs (and every other sacrificial animal in the Hebrew sanctuary ritual) that had ever been slain as a sacrifice for sin. Indeed, the four Gospels, whatever else they teach, ultimately tell the story of what Jesus did in His role as the Lamb of God who takes away the sins of the world.

But the story of Jesus and His work for our salvation does not end in the Gospels, even with His death and resurrection.

From the beginning, the book of Hebrews touches on the theme of Christ as the High Priest in the heavenly sanctuary after His work as the sacrificial Lamb. From the first mention of Him in this role after the cross (Hebrews 1:3), succeeding chapters in the book make reference to Jesus as High Priest. The depiction of His work in the heavenly sanctuary is fully developed in detail in Hebrews 7:1-28.

Read Hebrews 7:1-28. What is the author saying here about Jesus?

Though these verses are so deep, so rich, the essence of what they are saying is that Jesus Christ has a better priesthood than did the priests from the line of Aaron in the earthly sanctuary service. But now, instead of an earthly priesthood in an earthly sanctuary, we have a heavenly High Priest ministering for us in the sanctuary in heaven. So, when we focus our eyes on Jesus now, we can focus them on Him as our High Priest in the heavenly sanctuary.

29.4.18

Uma Geração Que Não Suportará O Tempo Do Fim

Sacrifício Supremo

Domingo, 29 de Abril

Estudar o sacrifício supremo de Cristo contribui muito para a preparação dos cristãos para o tempo do fim. Muitas vezes, o ser humano olha para o alvo à sua frente, e isso faz sentido. Mas também é bom perceber que o alvo, neste caso o Calvário, ficou para trás. O alvo que Jesus alcançou por nós é irrevogável, definitivo e também nos dá a certeza quanto ao alvo adiante de nós.

1. De acordo com Romanos 8:3; 1 Timóteo 1:17; 6:16 e 1 Coríntios 15:53, porque enviou Deus o Seu Filho ao mundo?

Deus enviou Cristo para ser uma oferta pelo pecado, a fim de condenar o pecado na carne. O que significa isso? Como um Ser imortal, Jesus não podia morrer. Portanto, o Senhor tornou-Se um ser humano, levando sobre Si a nossa mortalidade, para que, de facto, pudesse morrer como nosso substituto.

Embora fosse divino e Deus por natureza, Jesus assumiu a “semelhança de homens” e humilhou-Se, “tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2:6-8). De uma forma conhecida apenas por Deus, a divindade de Cristo não morreu quando Jesus morreu na cruz. De um modo além da compreensão humana, a divindade de Jesus ficou inativa durante os nove meses no útero da Sua mãe e também nos dias em que passou no túmulo. Além disto, Jesus nunca a usou como auxílio à Sua humanidade durante a Sua vida e ministério na Terra.

2. O que revela Lucas 9:22 sobre a intencionalidade da morte de Cristo? Complete as lacunas:

“É necessário que o Filho do Homem _________________ muitas coisas, seja __________________ pelos anciãos, pelos principais ______________ e pelos escribas; seja _____________ e, no terceiro dia, _____________.” Lucas 9:22

Cristo nasceu para morrer. Podemos imaginar que nunca houve sequer um momento na eternidade em que Ele não pensasse na zombaria, nos açoites, nas bofetadas e na desoladora crucifixão que enfrentaria na Terra. Este amor é incomparável; jamais foi testemunhado antes e não é compreendido totalmente.

O que podemos fazer diante deste amor, senão cair de joelhos e adorar o Senhor em fé e obediência? O que revela a cruz sobre a indignidade do mérito humano?

Supreme Sacrifice

Sunday, April 29

Studying the supreme sacrifice of Christ does so much to prepare believers for the end time. Often humans look to the goal ahead of them, and that makes sense. But it is also good to realize that the goal is behind them. We speak of Calvary. The goal, reached here by Jesus for us, is irreversible, final, and gives certainty to the goal ahead, as well.

Read Romans 8:31 Timothy 1:176:161 Corinthians 15:53. Why did God send His Son into the world?

God sent Christ to be a sin offering, in order to condemn sin in the flesh. What does this mean? As an immortal Being, Christ could not die. Therefore, the Lord became a human, taking our mortality upon Himself so that, indeed, He could die as our substitute.

Though divine, and though in nature God, Jesus took on “human likeness”, and He humbled Himself “by becoming obedient to death” on the cross (Philippians 2:6-8, NIV) . In a way known only to God, the divinity of Christ did not die when Jesus died on the cross. In some way beyond human comprehension, the divinity of Jesus was quiescent during the nine months in the womb and in the days in the tomb, and Jesus never used it to aid His humanity during His life and ministry here.

Read Luke 9:22. What does this tell us about the intentionality of Christ’s death?

Christ was born to die. We can imagine that there was never a moment in eternity when He was free from thoughts of the mocking, the flogging, the beatings, and the heart-breaking crucifixion that He would face. This is unparalleled love, never witnessed before and not fully understood.

What can we humans do in the face of this kind of love but fall down and worship in faith and obedience? What does the reality of the cross tell us about the worthlessness of human merit?

28.4.18

Cristo no Santuário Celestial - Comentário

Cristo no Santuário Celestial



Lição 5 - 28 de Abril a 04 de Maio

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Pelo que também Deus O exaltou sobremaneira e Lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos Céus, na Terra e debaixo da Terra.” Filipenses 2:9, 10

LEITURAS DA SEMANA: Romanos 8:3; João 1:29; Apocalipse 5:12; Hebreus 7:1-28; 9:11-15; Levítico 16:13; Hebreus 9:20-23

Ao falar sobre Cristo no santuário celestial, o livro de Hebreus declara que ali “Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-Se tornado Sumo Sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hebreus 6:20).

As Escrituras, especialmente o Novo Testamento, são muito claras quanto à função de Cristo como nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial – uma função que Ele passou a desempenhar depois de concluir a Sua obra como nosso sacrifício aqui na Terra (veja Hebreus 10:12).

Nesta semana examinaremos o ministério de Cristo no santuário celestial. A Sua obra de intercessão é fundamental para que o Seu povo esteja preparado para o tempo do fim. Portanto, recebemos esta exortação crucial: “O assunto do santuário e do juízo de investigação deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus. Todos necessitam de conhecimento sobre a posição e obra de seu grande Sumo Sacerdote. Caso contrário, será impossível a eles exercerem a fé essencial a este tempo, ou ocupar a posição que Deus deseja lhes confiar” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 488).

O que está Cristo a fazer por nós no santuário celestial? Porque é tão importante que compreendamos essa obra, especialmente nos últimos dias?

Christ in the Heavenly Sanctuary

Lesson 5, April 28-May 4


Sabbath Afternoon


Memory Text: “God exalted him to the highest place and gave him the name that is above every name, that at the name of Jesus every knee should bow, in heaven and on earth and under the earth” (Philippians 2:9, 10, NIV) .

Talking about Jesus in the heavenly sanctuary, the book of Hebrews says: “where the forerunner has entered for us, even Jesus, having become High Priest forever according to the order of Melchizedek” (Hebrews 6:20, NKJV).

Scripture, especially the New Testament, is so clear about Christ’s role as our High Priest in the heavenly sanctuary — a role He took after He completed His work as our sacrifice here on earth (see Hebrews 10:12).

This week we will explore the ministry of Christ in the heavenly sanctuary. His intercessory work is crucial to the preparation of His people to be ready for the end time. So, we have been given this crucial admonition: “The subject of the sanctuary and the investigative judgment should be clearly understood by the people of God. All need a knowledge for themselves of the position and work of their great High Priest. Otherwise it will be impossible for them to exercise the faith which is essential at this time or to occupy the position which God designs them to fill”. — Ellen G. White, The Great Controversy, p. 488.

What is Christ doing for us in the heavenly sanctuary, and why is it so important for us to understand it in the last days especially?

Introducing New Glenn

27.4.18

New Shepard’s 8th Test Flight Next Sunday

Jeff Bezos publicou no seu último tweet que as preparações estão a decorrer para o 8º teste de voo do New Shepard. O lançamento está previsto para o próximo domingo, dia 29 de Abril.



Skydiving Teachings About FEAR

Estudo adicional - Sexta-feira, 27 de Abril

Podemos ter a certeza da salvação, mas não devemos ser presunçosos em relação a isso. Existe uma falsa segurança de redenção? Certamente! Jesus advertiu sobre isso também, dizendo: “[…] Muitos, naquele dia, hão de dizer­-Me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em Teu nome, e em Teu nome não expelimos demônios, e em Teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai­-vos de Mim, os que praticais a iniquidade” (Mateus 7:21-23).

Estas pessoas cometeram dois erros fatais. Primeiro, apesar das grandes coisas que fizeram em nome do Senhor, elas não estavam a fazer a vontade do Senhor, que é obedecer à Sua lei. Jesus não disse: “Apartai-vos de Mim, vós que tendes pecado” ou “vós que tendes falhas” ou “vós que sois imperfeitos”. Em vez disso, descreveu-as como pessoas que praticavam a iniquidade – uma tradução de anomian, que significa “sem lei”. Em segundo lugar, observe a ênfase delas em si mesmas e no que elas realizaram: “Não fizemos isto em Teu nome?” ou “Não fizemos aquilo em Teu nome? Ou ainda “Não fizemos esta outra coisa e tudo o mais em Teu nome? Por favor!” Estas pessoas estavam longe de Cristo, visto que chegaram a apresentar as suas obras na tentativa de se justificar diante de Deus. As únicas obras que nos salvam são as de Cristo, creditadas a nós pela fé. A nossa certeza não está nas nossas obras, mas no que Cristo fez por nós. Quer ter a certeza da salvação? Confie somente nos méritos da justiça de Cristo, obedeça à lei de Deus, e terá toda a certeza de que precisa.

Perguntas para discussão

1. É atribuída a Martinho Lutero esta frase: “Quando olho para mim mesmo, não sei como me posso salvar. Quando olho para Jesus, não sei como me posso perder”. São palavras muito sábias! Porque devemos manter este ponto de vista diante de nós?

2. Reflita sobre a ideia de que fomos escolhidos para a salvação, mesmo antes da fundação do mundo. Isto significa que todos serão salvos? Muitos se perderão porque Deus não as escolheu ou por causa das suas próprias escolhas?

3. Como nos ajuda o conhecimento do grande conflito a lidar melhor com a realidade do mal, mesmo num mundo amado pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo?

Further Thought - Friday, April 27

We can have assurance of salvation, but we must not be presumptuous about it. Is there such a thing as a false assurance of salvation? Of course. And Jesus warned about it, too, saying: “Not everyone who says to Me, ‘Lord, Lord’, shall enter the kingdom of heaven, but he who does the will of My Father in heaven. Many will say to Me in that day, ‘Lord, Lord, have we not prophesied in Your name, cast out demons in Your name, and done many wonders in Your name?’ And then I will declare to them, ‘I never knew you; depart from Me, you who practice lawlessness!’” (Matthew 7:21-23, NKJV).

These people made two fatal mistakes. First, despite whatever great things they had done in the Lord’s name, they weren’t doing the Lord’s will, which was to obey His law. Jesus didn’t say, “Depart from me” you who were “not sinless” or you who were not “without fault” or who were “not perfect”. Instead, He described them as “lawless” — a translation of anomian , or “without law”. Second, notice their emphasis on themselves and on what they had accomplished: Didn’t we do this in your name? Or Didn’t we do that in your name? Or Didn’t we do this other thing, and all in your name too? Please! How far removed from Christ must they have been to point to their own works in an attempt to justify themselves before God? The only works that will save us are Christ’s, credited to us by faith. Here is where our assurance exists — not in ourselves or in our works but only in what Christ has done for us. You want assurance? Obey God’s law and rest only in the merits of Christ’s righteousness, and you will have all the assurance you need.These people made two fatal mistakes. First, despite whatever great things they had done in the Lord’s name, they weren’t doing the Lord’s will, which was to obey His law. Jesus didn’t say, “Depart from me” you who were “not sinless” or you who were not “without fault” or who were “not perfect”. Instead, He described them as “lawless” — a translation of anomian , or “without law”. Second, notice their emphasis on themselves and on what they had accomplished: Didn’t we do this in your name? Or Didn’t we do that in your name? Or Didn’t we do this other thing, and all in your name too? Please! How far removed from Christ must they have been to point to their own works in an attempt to justify themselves before God? The only works that will save us are Christ’s, credited to us by faith. Here is where our assurance exists — not in ourselves or in our works but only in what Christ has done for us. You want assurance? Obey God’s law and rest only in the merits of Christ’s righteousness, and you will have all the assurance you need.

Discussion Questions:

Martin Luther reportedly said: “When I look to myself, I don’t know how I can be saved. When I look to Jesus, I don’t know how I can be lost”. What great wisdom is found in these words? Why is it a good idea to keep this sentiment ever before us?

Dwell more on this idea that we have been chosen for salvation even before the foundation of the world. Why does this not mean that everyone will be saved? If people are not saved, will it be because God didn’t choose them or because of the choices they made? Discuss this question in class.

How does the reality of the great-controversy scenario help us better deal with the reality of evil even in a world that the Father, the Son, and the Holy Spirit love?

26.4.18

O Evangelho Eterno

Quinta-feira, 26 de Abril

5. De acordo com Apocalipse 14:6 e 7, o que é o “evangelho eterno”?

Nestes versos, o evangelho é mencionado como sendo “eterno”. Esta é uma prova adicional de que Deus não muda. Um Deus imutável tem um evangelho imutável. Este evangelho eterno traz certeza a todos os que estão dispostos a aceitá-lo. Ele revela o imutável amor de Deus, e esta mensagem precisa ser levada ao mundo. Todos necessitam de uma oportunidade de ouvi-lo, e, por esta razão, Deus chamou o Seu povo para difundi-lo.

6. “Assim como nos escolheu, Nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele; e em amor nos predestinou para Ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de Sua vontade” (Efésios 1:4, 5). Que mais revela este texto sobre a “eternidade” do evangelho? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A. ( ) O plano da salvação pela graça já existia antes da fundação do mundo.

B. ( ) Deus elaborou o plano da salvação somente após a entrada do pecado.

Ele escolheu-nos “antes da fundação do mundo”. Um evangelho “eterno”! Mesmo antes da criação deste mundo, o plano de Deus era que tivéssemos salvação Nele.

Veja algumas palavras deste texto: “escolheu”, “predestinou”, “beneplácito” (ou boa vontade) e “adoção”. Estes dois versos revelam o desejo de Deus de que tenhamos a vida eterna “Nele”. E o facto de que Ele fez isto tudo “antes dos tempos eternos” (veja também 2 Tessalonicenses 2:13; 2 Timóteo 1:9) revela claramente a Sua graça, mostrando que a nossa salvação não vem de algo que possamos fazer nem do mérito de qualquer criatura, mas completamente de uma ação resultante do próprio caráter amoroso de Deus. Como poderia a salvação vir de alguma coisa que fizéssemos, se fomos eleitos para ter esta salvação Nele mesmo antes de existirmos? A nossa escolha é aceitá-la ou rejeitá-la.

Como se manifesta esta eleição na vida dos eleitos? “Para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele; e em amor” (Efésios 1:4). Também fomos escolhidos para isto.

Somos chamados a pregar o “evangelho eterno” ao mundo como parte da mensagem do tempo do fim antes da volta de Cristo. Porque devemos conhecer e experimentar o “evangelho eterno” na nossa vida antes de partilhá-lo com os outros?

The Everlasting Gospel

Thursday, April 26

Read Revelation 14:6, 7. What is the “everlasting gospel”?

The gospel is referred to here as “everlasting”. This is further evidence that God does not change. An unchanging God has an unchanging gospel. This eternal gospel gives assurance to all who are willing to accept it. The gospel reveals the unchanging love of God, and it’s this message that needs to go to the world. Everyone needs a chance to hear it, which is why God has called His people to spread it.

“[J]ust as He chose us in Him before the foundation of the world, that we should be holy and without blame before Him in love, having predestined us to adoption as sons by Jesus Christ to Himself, according to the good pleasure of His will” (Ephesians 1:4, 5, NKJV). What does this tell even more about just how “everlasting” the gospel really is?

Chosen in Him “before the foundation of the world”. Talk about an “everlasting” gospel! Even before the Creation of this world, God’s plan was for us to have salvation in Him.

Look at some of the words here: “chosen”, “predestined”, “good pleasure”, “adoption”. Look at how much these two verses point to God’s desire for us to have eternal life “in Him”. And the fact that God had done all this in eternity past (see also 2 Thessalonians 2:13, 2 Timothy 1:9) points so clearly to His grace, showing that our salvation comes not from anything we can do nor from any creature merit, but totally as an act arising from God’s own loving character. How could salvation come from anything we could do if we were elected to have that salvation in Him even before we existed? The choice is for us to accept or reject it.

And how is this election made manifest in the lives of the elect? To “be holy and without blame before Him in love” (Ephesians 1:4, NKJV).This, too, is what we have been chosen for.

We are called to spread the “everlasting gospel” to the world as part of the end-time message prior to Christ’s return. Why must we know and experience the reality of the “everlasting gospel” in our own lives before we can share it with others?

25.4.18

Certeza da Salvação

Quarta-feira, 25 de Abril

Alguns Adventistas do Sétimo Dia perguntam-se se serão salvos. Não têm certeza da salvação e desejam conhecer o seu futuro em termos de vida eterna. Esforçam-se para ser suficientemente bons e, ainda assim, reconhecem que isto não chega. Olham para dentro de si e poucas coisas os incentivam na jornada pela vida.

Quando percebemos o imenso abismo entre o caráter de Jesus e o nosso, ou quando lemos um texto como este: “E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.” (Mateus 7:14), quem de nós não se pergunta, em algum momento, se será salvo?

Para estarmos preparados para o tempo do fim, devemos ter a certeza da salvação no presente. Devemos alegrar-nos na realidade da redenção para enfrentarmos, sem medo, o futuro. Como vimos, todas as Pessoas da Divindade estão a atuar em favor da nossa libertação. Assim, podemos e devemos viver com a certeza da nossa salvação.

4. Leia os seguintes textos. Que esperança e certeza nos trazem eles em relação à salvação e ao que Deus fez e prometeu fazer por nós?

Salmos 91:15, 16

Joel 2:31, 32

João 10:28

Romanos 10:9-13

1 João 5:11-13

Somos chamados e até ordenados a viver em santidade, mas isto é resultado de termos sido salvos por Cristo, e não o meio para alcançar essa salvação. Embora devamos ser fiéis até a morte, precisamos depender sempre desse dom como a nossa única esperança de salvação. O povo de Deus será encontrado fiel e obediente nos últimos dias. Esta fidelidade e obediência decorrem da certeza do que Cristo fez por nós.

Assurance of Salvation

Wednesday, April 25

Some Seventh-day Adventists wonder if they will be saved. They lack assurance and long to know their future, in terms of eternal life. They work hard to be good enough and yet know that they come short. They look within and find little to encourage them in their journey through life.

When we see the immense gap between the character of Jesus and ourselves or when we read a text such as “strait is the gate, and narrow is the way, which leadeth unto life, and few there be that find it” (Matthew 7:14), who of us doesn’t have moments when we wonder if we are going to make it?

To be prepared for the end time, people must have assurance of salvation in the present. They must revel in the reality of salvation in order to face the future unafraid. Yet, as we have seen, all the living Persons of the Godhead are at work to save us. Thus, we can and should live with the assurance of our salvation.

Read the following texts. What hope and assurances come from them regarding salvation and what God has done for us and promises to do?






We are called, even commanded, to live holy lives, but these lives are the result of having been saved by Christ, not the means of achieving that salvation. Though we must be faithful, even unto death, we must always lean on the gift as our only hope of salvation. God’s people will be found faithful and obedient in the last days, a faithfulness and obedience that arises from the assurance of what Christ has done for them.

24.4.18

Reusable Rockets & Flyback Boosters

O Amor de Cristo

Terça-feira, 24 de Abril

O Espírito Santo tem sido mal interpretado, quase tanto quanto o Pai. Alguns teólogos pensam no Espírito como o amor entre o Pai e o Filho. Noutras palavras, o Espírito seria meramente a afeição entre ambos. Ele é rebaixado a uma relação entre dois membros da Divindade, não sendo propriamente um membro dela.

Mas as Escrituras demonstram a Sua personalidade. Os cristãos são batizados em Seu nome juntamente com o do Pai e do Filho (Mateus 28:19). O Espírito glorifica Cristo (João 16:14). O Espírito convence as pessoas (João 16:8). Ele pode-se entristecer (Efésios 4:30). Ele é o Consolador (João 14:16), Conselheiro (NVI), Auxiliador (NTLH). Ele ensina (Luccas 12:12), intercede (Romanos 8:26) e santifica (1 Pedro 1:2). Cristo disse que o Espírito guia as pessoas em toda a verdade (João 16:13).

Em suma, o Espírito Santo é Deus, assim como o Pai e o Filho. Juntos, Eles são um único Deus.

3. Todas as ações do Espírito revelam o amor divino. Quais são algumas das Suas ações? (Veja Lucas 12:12; João 16:8-13; Atos 13:2).

A encarnação de Cristo é a maior evidência de que o Espírito Santo é Deus. Jesus nasceu do Espírito Santo (Mateus 1:20). Somente Deus poderia “criar” dessa maneira.

O Espírito Santo é capaz de realizar por Cristo dois milagres opostos. Primeiro, Ele trouxe o Cristo onipresente para dentro do ventre de Maria. Jesus ascendeu ao Céu num corpo humano, confinado dentro desse corpo. Em segundo lugar, noutro milagre inexplicável, o Espírito traz o Cristo confinado por Sua humanidade e torna-O presente aos cristãos em todo mundo.

Portanto, o Espírito Santo, juntamente com o Pai e o Filho, atua em nosso favor. “A Divindade Se moveu de compaixão pela humanidade, e o Pai, o Filho e o Espírito Santo Se deram a Si mesmos ao estabelecer o plano da redenção” (Ellen G. White, Conselhos Sobre Saúde, p. 222).

O Pai, o Filho e o Espírito Santo amam-nos igualmente e atuam para nos salvar para o reino eterno de Deus. Como podemos, então, negligenciar tão grande salvação?

Podemos confortar-nos com o facto de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão a atuar para o nosso bem eterno?

The Love of the Spirit

Tuesday, April 24

The Holy Spirit has been misunderstood, almost as much as the Father. Some theologians have thought of the Spirit as the love between the Father and the Son. In other words, the Spirit is merely affection between the Father and the Son. This means that He is diminished to a relationship between two members of the Godhead and is not a member Himself.

But Scripture proves His personhood. Christians are baptized in His name along with the Father and Son (Matthew 28:19) . The Spirit glorifies Christ (John 16:14) . The Spirit convicts people (John 16:8) . He can be grieved (Ephesians 4:30) . He is a Comforter (John 14:16) , Helper (NKJV) , Counselor (RSV) . He teaches (Luke 12:12) , intercedes (Romans 8:26), and sanctifies (1 Peter 1:2) . Christ said the Spirit guides people into all truth (John 16:13) .

In short, the Holy Spirit is God, as are the Father and the Son. Together, they are One God.

Everything the Spirit does reveals divine love. What are some of the things He does? Luke 12:12, John 16:8-13, Acts 13:2.

The greatest evidence that the Holy Spirit is God is the incarnation of Christ. Jesus was born of the Holy Spirit (Matthew 1:20) . Only God could “create” like that.

The Holy Spirit is able to perform two opposite miracles for Christ. First, He brought the omnipresent Christ into the womb of Mary. Christ ascended bodily to heaven in a human body, confined within that body. Second, the Spirit brings Christ confined by His humanity and, in another inexplicable miracle, makes Him present to Christians around the world.

Thus, the Holy Spirit, along with the Father and the Son, is working in our behalf. “The Godhead was stirred with pity for the race, and the Father, the Son, and the Holy Spirit gave Themselves to the working out of the plan of redemption”. — Ellen G. White, Counsels on Health, p. 222.

The Father, the Son, and the Holy Spirit love us equally and are working in order to save us into God’s eternal kingdom. How can we, then, neglect so great a salvation?

How much comfort can we draw from the fact that the Father, the Son, and the Holy Spirit are all at work for our eternal good?

Apollo and the Van Allen Belts

China Has a Rover on the Moon

The US does not have the exclusivity of space exploration.

Audi Mission to the Moon

Putting aside the stupidity of evolution, this video and the mission it presents are spectacular. And the answers may be out there, but they are accessible and closer than you think.



What Happened on the Moon Before Apollo?

23.4.18

Elon Musk's Plan to Land Falcon 9's Upper Stage

The Facebook Situation, what is it REALLY about?

Hoje é o Fim do Mundo!

Steve McQueen's 1956 Jaguar XKSS

Carros Autónomos em Portugal e Espanha.

Embora seja um tema polémico, e seja fonte de desconfiança, até para quem, como eu, gosta de conduzir, a verdade é que pode no futuro ser uma maneira de reduzir significativamente os acidentes e mortes na estrada. Admirável mundo novo.

Não deixa de ser, também, um sinal de que Portugal é um país que está, e quer continuar a estar, na linha da frente da inovação e novas tecnologias.

"Portugal e Espanha vão criar dois "corredores rodoviários" para carros autónomos. O projeto está em fase de avaliação técnica e determina um conjunto de regras para evitar acidentes."



Fonte: RTP

O Amor de Cristo

Segunda-feira, 23 de Abril 

O pecado fez separação entre o homem e Deus. Um grande abismo foi aberto entre eles e, a menos que esse abismo fosse fechado, a humanidade estaria condenada à destruição eterna. O abismo era profundo e perigoso. Foi necessário algo absolutamente incrível para que o problema do pecado fosse resolvido e a humanidade pecadora fosse reconciliada com o Deus justo e santo. Foi necessário que Alguém eterno e divino como o próprio Deus Se tornasse humano e, em Sua humanidade, oferecesse o Seu corpo como sacrifício pelos nossos pecados. 

2. O que ensinam João 1:1 a 3 e 14 e Filipenses 2:5 a 8 sobre Jesus? Assinale a alternativa correcta: 

A.( ) Jesus foi criado por Deus e não é eterno. 

B.( ) Jesus estava com Deus e era Deus. Ele é eterno. 

Cristo é eterno e não depende de nada nem de ninguém para existir. Ele é Deus, não a mera aparência exterior de Deus, mas o próprio Deus. A Sua natureza essencial é divina e eterna. Jesus manteve essa divindade, mas tornou-Se um ser humano para obedecer à lei como ser humano e morrer como Substituto por todos aqueles que transgrediram a lei, ou seja, todos nós (Romanos 3:23). 

Cristo tornou-Se homem, sem nenhuma vantagem em relação aos outros humanos. Ele obedeceu à lei de Deus, não mediante o Seu poder divino interior, mas confiando no mesmo poder divino exterior, disponível a toda a humanidade. 

Jesus era plenamente Deus e plenamente homem. Isto significa que Aquele que sustenta “todas as coisas pela palavra do Seu poder” (Hebreus 1:3) é o mesmo que estava deitado na manjedoura como bebê (Lucas 2:16). Isto significa que Aquele que “é antes de todas as coisas”, em quem “tudo subsiste” (Colossenses 1:17) é o mesmo que, como criança humana, crescia “em sabedoria, estatura e graça” (Lucas 2:52). Significa que Aquele sem o qual “nada do que foi feito se fez” (João 1:3) é o mesmo que foi morto e pendurado num madeiro (Atos 5:30). 

Se tudo isto revela o amor de Cristo por nós (e o Seu amor é apenas uma manifestação do amor do Pai), então não é de admirar que tenhamos tantos motivos para nos alegrar e agradecer! 

Leia Romanos 8:38 e 39. O que lemos no estudo de hoje dá-nos razões poderosas para confiar no que Paulo disse nestes versos?

The Love of Christ

Monday, April 23

Sin separated the human race from God; a yawning chasm opened between them, and unless that chasm closed, humanity was doomed to eternal destruction. The gulf was deep and dangerous. It took something utterly incredible to solve the problem of sin and to reunite sinful humanity with a righteous and holy God. It took One eternal with God Himself, One as divine as God Himself, to become a human being and, in that humanity, offer Himself as a sacrifice for our sins.

Read John 1:1-3, 14 and Philippians 2:5-8. What do they teach us about who Jesus is?

Christ was eternal and not dependent upon anyone or anything for His existence. He was God — not the mere outward appearance of God but God Himself. His essential nature was divine and eternal. Jesus retained that divinity but became a human being in order to keep the law in human flesh and to die as a Substitute for all those who have broken the law, which is all of us (Romans 3:23) .

Christ became human, without any advantage over other humans. He kept God’s law, not through His internal divine power but by relying upon the same external divine power available to any other human.

Jesus was fully God and fully human. This means that the One who upholds “all things by the word of his power” (Hebrews 1:3) was the same One who was found as a “babe lying in a manger” (Luke 2:16). This means that the One who “is before all things, and in Him all things consist” (Colossians 1:17, NKJV) is the same One who, as a human child, “increased in wisdom and stature” (Luke 2:52). This means that the One without whom “nothing was made that was made” (John 1:3, NKJV) was the same One who was “murdered by hanging on a tree” (Acts 5:30, NKJV).

If all this reveals to us Christ’s love for us, and Christ’s love for us is but a manifestation of the Father’s love for us, then no wonder we have so many reasons to rejoice and be thankful!

Read Romans 8:38, 39. How does what we read in the study today give us powerful reasons to trust in what Paul says to us here?

O Amor do Pai

Domingo, 22 de Abril 

Não muito antes da cruz, Jesus falou com o Seu círculo íntimo de amigos sobre como as pessoas podiam ir ao Pai através Dele. Foi então que Filipe disse: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta” (João 14:8). 

1. De acordo com João 14:9, o que respondeu Jesus a Filipe? O que ensina a Sua resposta sobre o Pai? Que equívocos sobre Deus ela deveria eliminar? Complete as lacunas: 

“Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto ___________________ estou convosco, e não Me tens ____________________? Quem Me vê a ________________ vê o __________________; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14:9). 

Alguns dizem que o Deus do Antigo Testamento é um Deus de justiça, comparado com o Deus do Novo Testamento, que é cheio de misericórdia, graça e perdão. A distinção que estas pessoas estabelecem entre os dois não é válida. Tanto no Antigo como no Novo Testamento Ele é o mesmo Deus, com as mesmas características. 

Uma razão pela qual Cristo veio a este mundo foi revelar a verdade sobre Deus, o Pai. Ao longo dos séculos, ideias erradas sobre o Pai e o Seu caráter tornaram-se generalizadas, não apenas entre os pagãos, mas também entre a nação escolhida de Deus. “A Terra obscureceu-se devido à má compreensão de Deus. Para que as tristes sombras se pudessem iluminar, para que o mundo pudesse voltar ao Criador, era preciso que se derrubasse o poder enganador de Satanás” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 22). Estas foram algumas das razões pelas quais Jesus veio a esta Terra. 

Deus não muda. Se soubéssemos todos os factos que envolveram os acontecimentos no Antigo Testamento, acharíamos Deus tão misericordioso no Antigo Testamento como Ele é no Novo. As Escrituras declaram: “Deus é amor” (1 João 4:8), e Ele não muda. “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hebreus 13:8). 

Lembre-se, também, que foi o Deus do Antigo Testamento que foi pendurado na cruz. “Benigno e misericordioso é o Senhor, tardio em irar-Se e de grande clemência” (Salmos 145:8). O Seu amor é infalível (Salmos 143:8), e Ele Se agrada em Seus seguidores (Salmos 147:11). O Seu plano é fazer as pessoas prosperarem e dar-lhes esperança (Jeremias 29:11). Em Seu amor, Ele não mais repreenderá, mas Se alegrará em Seu povo com júbilo (Sofonias 3:17). Este é o verdadeiro Deus. 

Pense no facto de que Jesus representa Deus, o Pai. Porque esta maravilhosa verdade traz esperança, especialmente aos que têm medo de Deus?

Salvação e o Tempo do Fim

Lição 4 - 21 a 27 de Abril 

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” 1 João 4:10

LEITURAS DA SEMANA: João 14:9; Sofonias 3:17; João 1:1-3; Romanos 8:38, 39; Salmos 91:15, 16; Apocalipse 14:6, 7; Efésios 1:4, 5

Uma diferença impressionante, mas crucial, entre o cristianismo e as religiões não cristãs é que, embora estas enfatizem o que os seus fundadores ensinaram aos seus fiéis, elas não destacam o que os seus fundadores fizeram por eles. E a razão para isto é que, seja lá o que os seus fundadores tenham feito pelos fiéis, isso não pode os salvar. Tudo o que esses líderes puderam fazer foi tentar ensinar as pessoas a se “salvarem”.

Por forma diferente, os cristãos enfatizam não apenas o que Jesus ensinou, mas o que Ele fez, pois as Suas ações proveram o único meio pelo qual somos salvos. A encarnação de Cristo como ser humano (Romanos 8:3), a Sua morte na cruz (Romanos 5:8), a Sua ressurreição (1 Pedro 1:3) e o Seu ministério no Céu (Hebreus 7:25) – unicamente esses atos nos salvam. Certamente, não somos salvos por algo que exista em nós mesmos. “Se juntássemos tudo que é bom e santo, nobre e belo no homem, e apresentássemos o resultado aos anjos de Deus, como algo que desempenhasse uma parte na salvação do homem ou na obtenção de mérito, a proposta seria rejeitada como traição” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 24).

Esta verdade maravilhosa é especialmente importante para nós que vivemos entre os perigos e enganos dos últimos dias.

22.4.18

Salvação e o Tempo do Fim

Comentário da Lição 4, 2º trimestre 2018, com o irmão Filipe Reis e o Pr. Paulo Cordeiro.

The Love of the Father

Sunday, April 22

Not too long before the cross, Jesus spoke with His inner circle about how people can come to the Father through Him. It was then that Philip said: “Lord, show us the Father, and it is sufficient for us” (John 14:8, NKJV).

How did Jesus respond to Philip? John 14:9. What does His response teach us about the Father? What misconceptions about God should His response clear up?

Some people say that the God of the Old Testament is a God of justice in comparison to the God of the New Testament, who is full of mercy and grace and forgiveness. They draw a distinction between the two that is not valid. It’s the same God, with the same traits, in both the Old and New Testaments.

One reason Christ came to this world was to reveal the truth about God the Father. Through the centuries, wrong ideas about Him and His character had become widespread, not just among the heathen but among God’s chosen nation, as well. “The earth was dark through misapprehension of God. That the gloomy shadows might be lightened, that the world might be brought back to God, Satan’s deceptive power was to be broken”. — Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 22. These were some of the reasons that Jesus came to this earth.

God does not change. If we knew all the facts surrounding events in the Old Testament, we would find God just as merciful in the Old Testament as He is in the New. Scripture declares, “God is love” (1 John 4:8), and God does not change. “Jesus Christ is the same yesterday and today and forever” (Hebrews 13:8, NRSV) .

Remember, too, it was the God of the Old Testament who hung on the cross.

This God is also gracious, compassionate, and slow to anger (Psalm 145:8) . God has unfailing love (Psalm 143:8) and delights in His followers (Psalm 147:11) . God plans to prosper people and give them hope (Jeremiah 29:11) . In His love, He will no longer rebuke but rejoices over His people with singing (Zephaniah 3:17) . This, and so much more, is what God the Father is truly like.

Think about the fact that Jesus represents God the Father. Why is this such a wonderful and hopeful truth, especially for those who might sometimes be afraid of God?

Salvation and the End Time

Lesson 4, April 21-27


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: John 14:9Zephaniah 3:17John 1:1-3Romans 8:3839Psalm 91:1516Revelation 14:67Ephesians 1:45.

Memory Text: “This is love: not that we loved God, but that he loved us and sent his Son as an atoning sacrifice for our sins” (1 John 4:10, NIV).

One fascinating but crucial difference between Christianity and non-Christian religions is that while the others emphasize what their founders have taught them, they do not emphasize what their founders have done for them . And that’s because whatever their founders may have done for them, it cannot save them. All these leaders could do was try to teach the people how to “save” themselves.

In contrast, Christians emphasize not only what Jesus taught but what He did, because what Christ did provides the only means by which we are saved. Christ’s incarnation in human flesh (Romans 8:3), His death on the cross (Romans 5:8), His resurrection (1 Peter 1:3) and His ministry in heaven (Hebrews 7:25) — these acts alone are what saves us. It’s certainly not anything in ourselves. “If you would gather together everything that is good and holy and noble and lovely in man and then present the subject to the angels of God as acting a part in the salvation of the human soul or in merit, the proposition would be rejected as treason”. — Ellen G. White, Faith and Works,p. 24.

This wonderful truth is especially important for us amid the perils and deceptions of the last days.

20.4.18

Estudo adicional - Sexta-feira, 20 de Abril

“No Apocalipse são representadas as coisas profundas de Deus. O próprio nome dado a suas inspiradas páginas, “revelação”, contradiz a afirmação de que é um livro selado. Uma revelação é alguma coisa que foi desvendada. O próprio Senhor revelou a Seu servo os mistérios contidos nesse livro, e propõe que seja aberto ao estudo de todos. Suas verdades são dirigidas aos que vivem nos últimos dias da história da Terra, como foram aos que viviam nos dias de João. Algumas das cenas descritas nessa profecia estão no passado e algumas estão acontecendo agora; algumas nos apresentam o fim do grande conflito entre os poderes das trevas e o Príncipe do Céu e algumas revelam os triunfos e o regozijo dos remidos na Terra renovada.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 584 

Os textos que analisamos nesta semana, tanto no início como no final do livro, mostram que o tema essencial do Apocalipse é Jesus. Mesmo com todas as referências aos eventos históricos do Antigo Testamento, o livro do Apocalipse ensina-nos mais sobre o nosso Senhor Jesus. Veja também estes textos que falam sobre Ele: Apocalipse 3:14; 5:5, 6; 7:14; 19:11-16. Quando reunimos estes textos, obtemos uma poderosa representação de Jesus e do que Ele deve significar para nós, aqueles que afirmam ser os Seus seguidores. 

Perguntas para discussão 

1. O que significa o facto de que, ao longo de todo o Novo Testamento, são feitas constantes referências ao Antigo Testamento? Isto revela que as Escrituras são essenciais à nossa fé e que devemos levar a sério a Palavra de Deus? Devemos proteger-nos de todas as tentativas de menosprezar a autoridade das Escrituras na nossa vida pessoal e na vida da igreja? 

2. Consulte o livro do Apocalipse e reúna textos que falem especificamente sobre Jesus. Na classe, leia os textos em voz alta. O que revelam eles sobre a natureza, a obra, o poder e o caráter do nosso Senhor? Obtém conforto no conteúdo destes textos? 

3. Num mundo de morte, encontramos esperança e conforto na promessa da ressurreição?

Further Thought - Friday, April 20

“In the Revelation are portrayed the deep things of God. The very name given to its inspired pages, ‘the Revelation’, contradicts the statement that this is a sealed book. A revelation is something revealed. The Lord Himself revealed to His servant the mysteries contained in this book, and He designs that they shall be open to the study of all. Its truths are addressed to those living in the last days of this earth’s history, as well as to those living in the days of John. Some of the scenes depicted in this prophecy are in the past, some are now taking place; some bring to view the close of the great conflict between the powers of darkness and the Prince of heaven, and some reveal the triumphs and joys of the redeemed in the earth made new”. — Ellen G. White, The Acts of the Apostles , p. 584.

The texts we looked at this week, in both the beginning and the end of the book, show just how much of Revelation is about Jesus. Even with all the Old Testament references to historical events, the book of Revelation teaches us more about our Lord Jesus. See also Revelation 3:14; 5:5, 6; 7:14; 19:11-16 for even more texts in Revelation about Him. When we put these texts together, we can get a powerful representation of Jesus and what He should mean to us as those who claim to be His followers.
Discussion Questions:

What does the fact that all through the New Testament constant reference is made to the Old Testament mean for us? What should it tell us about how central Scripture should be to our faith and how seriously we must take the Word of God? How can we protect ourselves against any and all attempts to lessen the authority of the Scriptures in our personal lives and in the life of the church?

Skim through the book of Revelation and collect as many other texts as you can that talk specifically about Jesus. In class, read the texts aloud. What else do they reveal to you about the nature, work, power, and character of our Lord? What comfort do you derive from what these texts reveal?

In a world of death how can we learn to find hope and comfort in the promise of the resurrection of the dead?

I Went Up There To Live

19.4.18

Cristo no Apocalipse: Parte 2

Quinta-feira, 19 de Abril

8. De acordo com Apocalipse 1:10 a 18, o que disse Jesus sobre Si mesmo? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) Ele é uma criatura divina, assim como nós.

B.( ) Ele é o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. Ele ressuscitou e tem as chaves da morte e do inferno em Suas mãos.

Nestes versos, Jesus aparece no primeiro compartimento do santuário celestial. A revelação Dele nessa função foi tão grandiosa que João caiu a Seus pés em temor. Jesus, sempre com palavras de conforto, disse ao apóstolo que não tivesse medo e revelou-Se como o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último (referências à Sua existência eterna como Deus). Posteriormente, Ele falou sobre a Sua morte e ressurreição, e a esperança que é trazida pela Sua ressurreição. Jesus tem as chaves da “morte e do inferno”. Noutras palavras, Ele disse a João neste verso o que havia dito a Marta por ocasião da morte do seu irmão, palavras que João também registrou: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em Mim não morrerá, eternamente. Crês isto?” (João 11:25, 26).

Como fez a Marta e a João, Jesus mostra-nos a esperança da ressurreição, o auge e o clímax da fé cristã. Sem esta esperança, que outra esperança teríamos?

9. Leia Apocalipse 22:7, 12 e 13. O que revelam estes versos sobre Jesus? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) Ele virá em breve, trazendo a recompensa a cada um segundo as suas obras. Ele é o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.

B.( ) Ele cumprirá a promessa da Sua vinda somente se fizermos a nossa parte.

“Cristo Jesus é o Alfa e o Ômega, o Gênesis do Antigo Testamento e o Apocalipse do Novo. Ambos se encontram em Cristo. Adão e Deus são reconciliados pela obediência do segundo Adão, que realizou a obra de vencer as tentações de Satanás e redimir o lamentável fracasso e queda de Adão” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1217). Jesus é o princípio e o fim. Ele criou-nos no princípio e vai-nos recriar no fim.

Do início ao fim – visto que nos ensina não apenas a história, mas os eventos do tempo do fim – o livro do Apocalipse ainda é o Apocalypsis Iesou Christou, a Revelação de Jesus Cristo. Em meio a todas as outras coisas que possamos estudar sobre os eventos finais, Ele deve estar no centro de tudo.

Como podemos manter Jesus no centro da nossa vida?

Christ in Revelation: Part Two

Thursday, April 19

Read Revelation 1:10-18. What does Jesus say about Himself there?

Jesus appears in these verses, standing in the first apartment of the heavenly sanctuary. The revelation of Him in this role was so great that John fell at His feet in fear. Jesus, ever comforting, tells him not to be afraid and points to Himself as the Alpha and Omega, the First and the Last — references to His eternal existence as God. Later He talks about His death and resurrection and the hope that His resurrection brings. Jesus has the keys to “Death and Hades”. In other words, Jesus here is saying to John what He said to Martha at the death of her brother, words that John also recorded: “I am the resurrection and the life. He who believes in Me, though he may die, he shall live. And whoever lives and believes in Me shall never die. Do you believe this?” (John 11:25, 26, NKJV) .

With Martha and now with John, Jesus points us to the hope of the resurrection, the culmination and climax of the Christian faith. Without this hope, what hope is there?

Read Revelation 22:7, 12, 13. What do these verses reveal about Jesus, as well?

“Christ Jesus is the Alpha and the Omega, the Genesis of the Old Testament, and the Revelation of the New. Both meet together in Christ. Adam and God are reconciled by the obedience of the second Adam, who accomplished the work of overcoming the temptations of Satan and redeeming Adam’s disgraceful failure and fall”. — Ellen G. White Comments, The SDA Bible Commentary , vol. 6, pp. 1092, 1093. Yes, Jesus is the beginning and the end. He created us in the beginning, and He will recreate us in the end.

From start to finish, as it teaches us about not only history but about end-time events, the book of Revelation is still the Apocalypsis Iesou Christou, the Revelation of Jesus Christ. Again, whatever else we may study about final events, Jesus Christ must be the center of it all.

What are ways, every day, that we can keep Jesus the center of our lives?

18.4.18

Kilimanjaro

This mountain is definitely on my bucket list.

Cristo no Apocalipse: Parte 1

Quarta-feira, 18 de Abril 

Tudo no Apocalipse, desde a sua estrutura até ao conteúdo, tem um único propósito: revelar Jesus Cristo.

Por essa razão, as primeiras palavras do livro são: “Revelação de Jesus Cristo” (Apocalypsis Iesou Christou). Esta expressão geralmente é entendida como (1) “Revelação de Jesus Cristo” ou (2) “Revelação sobre Jesus Cristo” (Apocalipse 1:2). O facto de ser uma “revelação” refuta aqueles que acreditam que o Apocalipse é muito difícil de entender. Porque teria o Senhor incluído este livro na Bíblia se não quisesse que ele fosse compreendido por aqueles que o lessem?

6. Leia Apocalipse 1:1 a 8. O que ensinam estes versos sobre Jesus? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) Cristo é a nossa Fiel Testemunha, Primogênito dos mortos, nosso Soberano e Redentor.

B.( ) Cristo passou a ser apenas humano, renunciando à Sua divindade.

No Apocalipse, Cristo é apresentado como “Soberano dos reis da terra” (Apocalipse 1:5) e, perto do final do livro, Ele é descrito como o “Rei dos reis” (Apocalipse 19:16). A ótima notícia é que, no meio de todo o caos e confusão na Terra, podemos ter a certeza de que o nosso amoroso Senhor e Salvador tem o controle supremo.

Em Apocalipse 1:5, temos uma referência clara a Cristo como Redentor: “Àquele que nos ama, e, pelo Seu sangue, nos libertou dos nossos pecados.” Esse verso aponta para Sua morte expiatória na cruz. Cristo não apenas nos justificou, mas também nos santificou (1 Coríntios 6:11). Em textos como este podemos encontrar a certeza da salvação, pois ele mostra-nos que Jesus é Aquele que lava os nossos pecados. Certamente não podemos fazer isso por nós mesmos.

7. O que ensina Apocalipse 1:7 sobre Jesus? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Ele virá de maneira visível, e todo o olho O verá.

B.( ) Ele virá, porém somente alguns O verão.

A promessa de que Cristo voltará “com as nuvens” é central para toda a fé cristã. Jesus virá. A Sua vinda será literal, um evento a ser testemunhado pelo mundo inteiro, um acontecimento que, de uma vez por todas, acabará com o sofrimento, o caos e a ruína deste mundo. Será um prenúncio de todas as promessas da eternidade.

O que ensina Apocalipse 1:8 sobre Jesus? Neste verso, encontramos esperança e conforto para todas as provações?

Christ in Revelation: Part One

Wednesday, April 18

Everything in Revelation, from the structure to the content, has one purpose: to reveal Jesus Christ.

That’s why the opening words of the book are, “The revelation of Jesus Christ” (Apocalypsis Iesou Christou) . This is generally understood as (1) “the revelation from Jesus Christ;” or (2) “the revelation about Jesus Christ” (Revelation 1:2) . The fact that it is a “revelation” argues against those who believe Revelation is too hard to understand. Why would the Lord have included the book in the Bible if He hadn’t meant for it to be understood by those who read it?

Read Revelation 1:1-8. What do these verses teach us about Jesus?

In Revelation, Christ is introduced as “the ruler of the kings of the earth” (Revelation 1:5, NIV) and near the end of the book He is described as “King of kings” (Revelation 19:16) . The great news here is that amid all the chaos and confusion on earth, we can have the assurance that our loving Lord and Savior has ultimate control.

In Revelation 1:5, we have been given a clear reference to Christ as the Redeemer. “To Him who loved us and washed us from our sins in His own blood” (NKJV) points to His atoning death on the cross. He has not only justified us but sanctified us, as well (1 Corinthians 6:11). In texts like this we can find assurance of salvation, because it shows us that Jesus is the One who washes away our sins. We certainly can’t do it ourselves. Read Revelation 1:7. What does this teach us about Jesus?

Central to the whole Christian faith is the promise of Christ’s return “with the clouds”. Jesus will come again, a literal return in an event that the whole world will witness, an event that once and for all ends the suffering, chaos, and ruin of this world and ushers in all the promises of eternity.

What does Revelation 1:8 teach us about Jesus? What hope can we find in this verse that can give us comfort amid whatever trials we are facing?

Mini Boosted Board

Finally! A Boosted (Penny) Board. Well, not that "penny", but smaller. Even the price is smaller. Which is good. :)

Casey Neistat and Marques Brownlee (MKBHD) tell all (sort of, almost) about it.





Do you remember where it all started?

17.4.18

Terraplanismo: ficção ou realidade?

O Tema do Santuário no Apocalipse

Terça-feira, 17 de Abril

Além das duas principais divisões, no livro do Apocalipse há também outra camada estrutural, fundamentada no santuário hebraico. Este tema do santuário não se limita a nenhuma das duas principais divisões, mas percorre ambas.

No santuário terrestre, o ritual começava no pátio, no altar do holocausto, onde os animais eram mortos. Após a morte do animal, símbolo do sacrifício na cruz, o sacerdote entrava no primeiro compartimento do santuário, o que era um modelo do que Cristo fez no santuário celestial após a Sua ascensão. Isso é representado pela cena de Jesus a caminhar entre os candelabros (Apocalipse 1:13).

4. Leia Apocalipse 4:1 e 2. O que representa a porta aberta? Onde se localiza essa cena? (Veja também Atos 2:33; 5:31; Efésios 1:20; Hebreus 10:12, 13; Salmos 110:1; Apocalipse 12:5).

Logo após a Sua ascensão, Cristo foi entronizado no lugar santo do templo celestial, através desta primeira porta aberta. Quando Jesus aparece pela primeira vez no livro do Apocalipse, Ele está diante dos candelabros, no primeiro compartimento no santuário celestial (veja Apocalipse 1:10-18).

5. Leia Apocalipse 11:19. Quando o templo celestial foi aberto, João pôde ver a arca da aliança, que, no caso do santuário terrestre, ficava no segundo compartimento. Qual é a importância deste facto? (Veja Levítico 16:12-14).

A imagem da arca da aliança no santuário celestial é uma referência incontestável ao lugar santíssimo, ou o segundo compartimento do santuário celestial. No livro do Apocalipse, podemos observar não apenas o ministério de Jesus nos dois compartimentos, mas o facto crucial e confortador de que os acontecimentos no Céu e na Terra estão interligados. Mesmo em meio às provações da história e dos últimos dias, descritas no livro do Apocalipse, podemos ter a certeza de que “todo o Céu está empenhado na obra de preparar um povo para enfrentar o dia de preparação do Senhor. A ligação entre o Céu e a Terra parece muito íntima. ...” (Ellen G. White, Minha Consagração Hoje [Meditação Matinal, 1952], p. 287.7).

The Sanctuary Motif in Revelation

Tuesday, April 17

Besides the two major divisions, Revelation also has another structural layer, one built around the Hebrew sanctuary. This sanctuary motif is not confined to either of the two major divisions but goes through them both.

In the earthly sanctuary one begins in the courtyard, at the altar of burnt offering, where the animals were slain. After the death of the animal, symbolic of the Cross, the priest would enter into the first apartment of the sanctuary, which was a model of what Jesus did in the heavenly sanctuary after His ascension. This is represented by Jesus’ walking among the lampstands (Revelation 1:13).

Read Revelation 4:1, 2. What does the open door represent? Where is this scene located? See also Acts 2:33; 5:31; Ephesians 1:20; Hebrews 10:12, 13; Psalms 110:1; Revelation 12:5.

Soon after His ascension, Christ was inaugurated in the Holy Place of the heavenly temple, through this first open door. When Christ first appears in the book of Revelation, He is standing before the lampstands of the first apartment in the heavenly sanctuary (see Revelation 1:10-18).

Read Revelation 11:19. What is the significance of the fact that as the heavenly temple was opened, John could see the ark of His covenant, which sat in the second apartment of the earthly sanctuary, appears (see Leviticus 16:12-14) ?

The image of the ark of the covenant in the heavenly sanctuary is an indisputable reference to the Most Holy Place, or second apartment of the heavenly. In the book of Revelation, we can see not just Jesus’ two-apartment ministry but the crucial and comforting fact that events in heaven and earth are linked. Even amid the trials of history and the last days as depicted in the book of Revelation, we can have the assurance that “all heaven is engaged in the work of preparing a people to stand in the day of the Lord’s preparation. The connection of heaven with earth seems very close”. — Ellen G. White, My Life Today , p. 307.

16.4.18

Representações de Jesus

Segunda-feira, 16 de Abril 

3. Os textos seguintes apresentam vários nomes para Jesus e, em alguns casos, descrições Dele e do que Ele fez, está a fazer ou fará. O que nos ensinam estes textos sobre Cristo? 






Estes são apenas alguns dos muitos textos do Apocalipse que descrevem os vários papéis e funções de Jesus. Ele é o Cordeiro, uma referência à Sua primeira vinda, na qual Ele Se ofereceu como sacrifício pelos nossos pecados. “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. (1 Coríntios 5:7). Ele também é Aquele que esteve “morto, mas eis que” está “vivo pelos séculos dos séculos” (Apocalipse 1:18), uma referência clara à Sua morte e ressurreição. “Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia” (Lucas 24:46). E em Apocalipse 19:11 a 15, Ele é descrito a realizar a Sua função na segunda vinda, quando retornará à Terra com poder e glória para executar o Seu juízo. “O Filho do Homem há de vir na glória de Seu Pai, com os Seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras” (Mateus 16:27). 

Como podemos tornar a vida, morte, a ressurreição e o retorno de Jesus o foco central da nossa existência e o fundamento das nossas escolhas morais?

Amazing Grace

Images of Jesus

Monday, April 16

Read the following texts, which have various names for Jesus in them and in some cases descriptions of Him and what He has done, is doing, or will do. What do the texts teach us about Jesus?






These are only a few of the many texts in Revelation that depict Jesus in various roles and functions. He is the Lamb, which points to His first coming, in which He offered Himself as a sacrifice for our sins. “Purge out therefore the old leaven, that ye may be a new lump, as ye are unleavened. For even Christ our passover is sacrificed for us” (1 Corinthians 5:7). He was also the One who “was dead; and, behold, I am alive for evermore” (Revelation 1:18), a clear reference to His death and resurrection from the dead. “Thus it is written, that the Christ should suffer, and rise again from the dead the third day” (Luke 24:46, ASV). And in Revelation 19:11-15, He is depicted in His role at the Second Coming, when He will return to the earth in power and glory and judgment. “For the Son of Man will come in the glory of His Father with His angels, and then He will reward each according to his works” (Matthew 16:27, NKJV).

How can we learn day by day to make the life, death, resurrection, and the return of Jesus the central focus of our own existence and the foundation for the moral choices we make?