7.3.18

As três mensagens angélicas

Quarta-feira, 07 de Março

Deus advertiu o mundo da futura catástrofe apenas duas vezes: uma vez a Noé (Gênesis 6:13-18; Mateus 24:37) e outra através das três mensagens angélicas (Apocalipse 14:6-12). Estas mensagens revelam uma perspectiva singular sobre eventos mundiais futuros. A nossa compreensão destas mensagens tem amadurecido ao longo do tempo, mas a nossa mensagem e missão ainda é a justificação pela fé em Cristo, que é “verdadeiramente a mensagem do terceiro anjo” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 190). Noutras palavras, no centro da nossa mensagem da verdade presente, a mensagem que fomos chamados a proclamar ao mundo, está Jesus e o Seu grande sacrifício por nós.

4. Leia Apocalipse 14:6-12. Qual é a essência destas mensagens? O que declaram elas ao mundo? Que responsabilidade recai sobre nós em relação a elas? De que maneira a mordomia se encaixa nestas mensagens?

Como adventistas do sétimo dia, a nossa missão é apresentar a verdade das três mensagens angélicas em preparação para a segunda vinda de Cristo. As pessoas precisam ser capazes de tomar uma decisão em relação à eternidade. A função da mordomia é atuar em parceria com Deus na missão (2 Coríntios 5:20; 6:1-4).

“Em sentido especial os adventistas do sétimo dia foram postos no mundo como vigias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incidiu a maravilhosa luz da Palavra de Deus. Foram incumbidos de uma obra da mais solene importância: a proclamação da primeira, segunda e terceira mensagens angélicas. Nenhuma obra há de tão grande importância. Eles não devem permitir que nenhuma outra coisa lhes absorva a atenção.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 19

O aro da roda está próximo do ponto de contacto com o chão e representa a missão das três mensagens angélicas. A missão delas é proteger-nos do “desvio teológico” e identificar a nossa responsabilidade nos acontecimentos dos últimos dias. Devemos ser mordomos desta mensagem, proclamando-a ao mundo.

Quando pensamos nos eventos finais, é muito fácil ficarmos presos aos gráficos e datas. Eles têm a sua função, mas como podemos assegurar que Jesus e o Seu sacrifício são o centro da nossa atenção?