4.3.18

A função da mordomia cristã



Lição 10 - 03 a 10 de Março

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação.” 1 Tessalonicenses 4:7

LEITURAS DA SEMANA: Colossenses 1:16-18; Hebreus 4:14-16; 3 João 3; Gênesis 6:13-18; Apocalipse 14:6-12; 1 Pedro 1:15, 16

Devido à profundidade e amplitude do conceito da mordomia, é fácil perder-se no quadro geral, ficar preso em assuntos periféricos e perplexo diante da sua imensidão. A mordomia é simples mas também complexa e, portanto, pode ser facilmente mal compreendida. Contudo, o cristão e a igreja não podem existir nem funcionar sem ela. Ser cristão é também ser um bom mordomo.

A mordomia “não é uma teoria nem uma filosofia, mas um programa de trabalho. É, na verdade, a lei da vida cristã […]. Ela é necessária para uma compreensão adequada da existência, e essencial para uma verdadeira e vital experiência religiosa. Não é simplesmente uma questão de aceitação mental, mas um ato da vontade, uma operação definitiva e decisiva que diz respeito a todos os aspectos da vida” (LeRoy E. Froom, Stewardship in Its Larger Aspects [Mordomia em seus aspectos mais amplos]. Mountain View, CA: Pacific Press, 1929, p. 5).

Quais são alguns dos princípios fundamentais do que significa ser um mordomo cristão? Nesta semana, examinaremos as funções que a mordomia desempenha na vida cristã. Vamos fazer isto, porém, através de uma analogia interessante: a roda de uma carruagem.
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