16.2.18

Uma questão de honestidade

Domingo, 11 de Fevereiro

Muitas pessoas têm algo em comum: não gostam de desonestidade, especialmente quando a veem sendo manifestada nos outros. Não é fácil, porém, vê-la na própria vida, e quando a veem, têm a tendência de racionalizar as suas ações, de justificá-las e minimizar a sua importância: “Ah, não é assim tão mau; é apenas uma coisa pequena, não é realmente importante.” Podemos enganar-nos a maior parte do tempo; mas nunca enganamos a Deus.

“Por toda a parte, em nossas fileiras, é praticada a desonestidade, e essa é a causa da mornidão de muitos que professam crer na verdade. Não se acham ligados a Cristo e iludem a si mesmos.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 310

1. Leia Lucas 16:10. Que princípio expressou Jesus neste verso sobre a importância de ser honesto, mesmo no “pouco”? Assinale a alternativa correcta:

A.( ) Quem é fiel no pouco, é fiel no muito.

B.( ) A honestidade está condicionada às circunstâncias.

Deus pede que sejamos honestos. Porém, Ele sabe como é fácil ser desonestos, especialmente em relação às coisas que possuímos. Por isso, o Senhor deu-nos um poderoso antídoto contra a desonestidade e o egoísmo, pelo menos quando se trata de bens materiais.

2. Leia Levítico 27:30 e Malaquias 3:8. O que ensinam estes textos? Como ajuda o dízimo a manter a nossa honestidade?

“Não se apela para a gratidão ou a generosidade. É uma questão de simples honestidade. O dízimo é do Senhor; e Ele ordena-nos que Lhe devolvamos aquilo que é Seu […]. Se a honestidade é um princípio essencial nos negócios da vida, não deveríamos reconhecer a nossa obrigação para com Deus, obrigação esta que se acha na base de todas as outras?” Ellen G. White, Educação, p. 138, 139

A devolução do dízimo ajuda-o a lembrar quem, em última instância, é o dono de tudo? Porque é importante nunca se esquecer disso?