16.2.18

Estudo adicional - 16 de Fevereiro

Sexta-feira

Deus iniciou todas as alianças mencionadas na Bíblia e tomou a iniciativa de atrair o Seu povo para essas alianças (Hebreus 8:10). As promessas da aliança refletem a Sua graça, amor e desejo de nos salvar.

Uma aliança com o Senhor inclui muitas partes: Deus, os beneficiários, as condições da aliança, o compromisso para com as condições de ambas as partes, a punição declarada pela transgressão da aliança e os resultados pretendidos ou a consequência desejada. O conceito de dízimo reflete esses componentes em Malaquias 3:9, 10. Esse texto reitera a aliança especial do dízimo entre Deus e os Seus mordomos. Quando fazemos essa aliança, estamos a dar um sinal visível de que nos opomos aos princípios materialistas do consumismo, e provamos que um coração convertido pode dar bons frutos.

“Um espírito mesquinho e egoísta impede os homens de dar a Deus o que Lhe pertence. O Senhor fez uma aliança especial com os seres humanos, de que se eles separassem regularmente a parte destinada ao avanço do reino de Cristo, Ele os abençoaria abundantemente, de tal modo que não haveria mais espaço para receber Suas dádivas. Mas se os homens retiverem o que pertence a Deus, o Senhor declara abertamente: ‘Com maldição sois amaldiçoados.’” Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 77

Viver num relacionamento de aliança com Deus envolve responsabilidades. Desfrutamos das promessas da aliança, mas muitas vezes não gostamos dos deveres. No entanto, uma aliança é, neste contexto, um acordo entre duas partes, e o dízimo é a nossa parte na aliança.

Perguntas para discussão

1. Porque é devolver o dízimo um ato de fé importante da nossa parte?

2. O que diria a alguém que diz: “Eu simplesmente não posso dar-me ao luxo de devolver o dízimo”? Como ajudaria uma pessoa que se vê nessa situação? Além de palavras, o que mais poderia ser feito para ajudar?

3. O dízimo é santo. Este facto influencia a sua fidelidade nesta questão?