27.2.18

A nossa melhor oferta

Terça-feira, 27 de Fevereiro

4. Leia Lucas 7:37-47. Qual é a motivação adequada para dar ofertas a Deus? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) A motivação deve ser a gratidão pelo que Deus fez por nós.

B.( ) A motivação não importa. Devemos dar por obrigação.

Maria entrou na sala e viu Jesus reclinado à mesa. Ela quebrou o vaso de alabastro cheio de um caro unguento e derramou-o sobre Ele. Alguns consideravam o seu ato impróprio, visto que ela vivia de maneira ilícita.

Mas Maria tinha sido libertada da possessão demoníaca (Lucas 8:2). A seguir, depois de testemunhar a ressurreição de Lázaro, a gratidão inundou o seu coração. O seu perfume era o bem mais valioso que possuía, e era a sua maneira de mostrar gratidão a Jesus.

Esta história expressa qual deve ser a nossa motivação real ao dar as nossas ofertas: gratidão. Afinal, que outra resposta devemos dar ao inestimável dom da graça de Deus? A generosidade Dele também nos motiva a doar, e quando ela é unida à nossa gratidão, ambas compõem os ingredientes da verdadeira oferta, incluindo o nosso tempo, talentos, tesouros e corpo.

5. Leia Êxodo 34:26, Levítico 22:19-24 e Números 18:29. Embora o contexto seja diferente da nossa realidade, que princípio extraímos destes textos em relação às nossas ofertas?

As nossas melhores ofertas podem parecer insuficientes aos nossos olhos, mas são significativas para Deus. Dar ao Senhor o nosso melhor mostra que O colocamos em primeiro lugar. Não damos ofertas para receber favores; em vez disso, damos em gratidão pelo que recebemos em Cristo Jesus.

“Inteira devoção e espírito de benevolência, inspirados por um amor agradecido, comunicarão à mínima oferta, ao sacrifício voluntário, fragrância divina, emprestando à dádiva incalculável valor. Porém, depois de ofertar voluntariamente a nosso Redentor tudo quanto nos seja possível, por mais valioso que seja para nós, se considerarmos nossa dívida de gratidão para com Deus, como em verdade é, tudo quanto possamos ter oferecido nos parecerá demasiadamente insuficiente e pequenino. Mas os anjos tomam essas ofertas, que nos parecem pobres, apresentam-nas como fragrantes dádivas diante do trono, e são aceitas.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 397