2.1.18

A fascinação do materialismo

Terça-feira, 02 de Janeiro

O mundo publicitário é poderoso. As empresas gastam bilhões para expor imagens dos seus produtos diante de nós. Elas usam quase sempre pessoas bonitas e atraentes para promover o que estão a vender. Olhamos para o anúncio e vemo-nos, não apenas com o produto, mas realmente como as pessoas daquele anúncio publicitário.

O materialismo não seria tão eficaz se não fosse pela sensualidade sutil (e às vezes não tão sutil) embutida na propaganda. A sensualidade é a técnica publicitária mais poderosa, mas ela age como veneno para a maioria dos cristãos que estão a lutar contra os perigos do materialismo.

5. Leia Mateus 6:22-24. O que representam os olhos, de acordo com o pensamento e acção cristãos? Assinale a alternativa correcta e reflita sobre como devemos reagir às imagens sutis que nos tentam a consumir aquilo de que realmente não precisamos.

A.( ) A lâmpada do corpo.

B.( ) O poder de decisão.

A propaganda que associa a sensualidade aos produtos pode-se tornar uma ferramenta poderosa. Os varejistas vendem as suas mercadorias criando entusiasmo na mente dos consumidores. A experiência é pura fantasia, mas funciona. Pode ser quase mística, levando as pessoas, ainda que brevemente, ao que parece ser outro domínio da existência. Ela torna-se numa falsa religião que não oferece nenhum conhecimento nem verdade espiritual, porém é tão atraente e sedutora que muitas pessoas não lhe resistem. Desejamos ter essa experiência e sentimos que a merecemos, então porque não a obter? Somente Deus sabe as enormes quantias que foram e ainda serão gastas em coisas que os anunciantes nos convenceram de que precisamos.

6. “Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne” (Gálatas 5:16). Embora tendamos a pensar na “concupiscência da carne” apenas em termos sexuais, em que outros aspectos estamos em perigo de satisfazer essa concupiscência?