26.12.17

Nenhuma ofensa

Terça-feira, 26 de Dezembro

6. Leia Romanos 14:15-23 (veja também 1 Coríntios 8:12, 13). Resuma, nas linhas abaixo, a essência das palavras de Paulo. Que princípio desta passagem podemos aplicar em todas as áreas da vida?

Em Romanos 14:17-20, Paulo colocou vários aspectos do cristianismo no seu devido contexto e perspectiva. Embora a dieta seja importante, os cristãos não devem lutar em relação às escolhas de algumas pessoas em comer legumes em vez de carne que poderia ter sido sacrificada aos ídolos. Em vez disso, eles devem-se concentrar na justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Como poderíamos aplicar esta ideia às discussões sobre dieta na nossa igreja hoje? Por mais que a mensagem de saúde e, especialmente, os ensinamentos sobre alimentação possam ser uma bênção para nós, nem todos entendem este assunto da mesma maneira, e precisamos respeitar essas diferenças.

7. Em Romanos 14:22, no meio desta discussão sobre deixar que as pessoas sigam a própria consciência, Paulo acrescentou uma ressalva: “Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova”. Qual é a advertência de Paulo aqui? Como equilibra isto o restante de suas palavras neste contexto? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Devemos ser nós mesmos e fazer tudo que é lícito, sem nos preocupar com a opinião dos outros.

B.( ) Devemos lembrar que somos, de certa forma, “responsáveis” pela fé dos outros. Por isso, não devemos ser pedra de tropeço.

Já ouviu alguém dizer: “Ninguém tem nada a ver com o que eu como, o que uso ou o tipo de entretenimento em que participo”? Será que é mesmo assim? Nenhum de nós vive no vácuo. As nossas ações, palavras, atos e até a nossa alimentação podem influenciar os outros para o bem ou para o mal. Não é difícil ver como isto acontece. Se alguém que o admira o vê a fazer algo “errado”, ele pode ser influenciado, pelo seu exemplo, a fazer a mesma coisa. Enganamos a nós mesmos se pensamos o contrário. Não interessa argumentar que não forçou a pessoa a nada. Como cristãos, temos responsabilidades uns para com os outros, e, se o nosso exemplo levar alguém a se perder, seremos culpados.

Que tipo de exemplo apresenta? Sentia-se confortável em ter outros, especialmente jovens ou novos cristãos, a seguir o seu exemplo em todas as áreas? O que revela a sua resposta?